Não sei, ainda não experimentei a minha capacidade e resistência de fritar activamente. Já passivamente, acho que estou sempre a ser frito, tipo aquele óleo usado nas tascas perto do Largo do Carmo. É que se não é alguém armado em Vêgê é o raio do tempo a fazer-me acreditar que o horizonte não passa do limite ilusório de uma infinda frigideira.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
5 comentários:
Fritos andamos todos , pese os constantes bombardeamentos dietécticos a que somos sujeitos. Quanto á qualidade do óleo, meu caro, o que importa se ele está pejado de saturados... e esses fazem muito mal á saúde , seja no exterior ou no interior...
Bj.
eu acho que já bati esse record da vêgê há muito tempo. acho que já nasci frita , e dos miolos mesmo. com o tempo nem o aparecimento do conceito da reciclagem e do bio-degradavel ajudaram. continua a fritar e uma velocidade que nem os oleos das batatas do macdonalds conseguem competir com.
Como eu entendo esse horizonte no limiar da frigideira....
bj mt grande
Com vêgê frito umas boas duas horas de certeza. Se a inquisição tivesse óleo vêgê mais cedo, quão felizardos teriam sido.
Frita?
ESturricada!!!
Bato qq frigideira do Lg.do Carmo!
Mas resisto, ainda sim.
Nem que seja para ser do contra...
Um beijo.
Como é bom ler-te.
O melhor para fritar é o azeite.
É esse produto que os antigos usavam e parece que Satanás ainda usa...
Cumprimentos
Enviar um comentário