Olhar para um papel. Querer deixar escrito numa folha algo que diga o que somos e permaneça ao tempo. Que não deixe que o cancro que nos corrói e nos irá matar amanhã nos apague do mundo. Em branco. Nada. Como todos os outros que se foram. Nada. Tudo o que vivemos, o que demos e o que recebemos será esquecido pelos que ficam. Quando formos... depois de irmos... o tempo esvaziará repentinamente aquilo que passámos toda a existência a encher a conta gotas. Aquilo que somos... A folha em branco. Nada...
A nova estirpe
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[image: no.jpg] A ministra que saltou da parte da solução para a parte do
problema sem dar conta.
Há 6 horas