domingo, 7 de outubro de 2007

O pensamento piegas da semana

Todos já escreveram sobre ele, mas ainda ninguém o conseguiu definir, caso contrário já não seria necessário escrever sobre ele. O roçar de um arco nas cordas, o soprar de um saxofone, o toque nas teclas de um piano, tentar agarrar a vida para ela não nos fugir... tudo isso é amor. E tudo isso junto não basta para o exprimir.

4 comentários:

Anónimo disse...

who told that you couldn't expresse the word love? be a mother and then you'll find out at love is all about

Mateso disse...

O amor.. não se define, meu caro, sente-se.. apenas para quê definir o que se está sentido... é perder tempo e o élan...
Beijinho.

Anónimo disse...

o amor e mais alta defenicao de todos os teus medos. a mais coerente das sensacoes. um mundo a parte do teu mas de veras sentido e tu nao o podes tocar so o podes mover

Henrik disse...

Entrei na sala da faculdade e perguntei: «Srª. Prof. os filósofos do século XX estavam obcecados pela pintura, mas na realidade estavam obcecados por outra coisa também».
«Ai sim? diz lá então» retorquiu. «O movimento era a sua obsessão, como captar o movimento era o que obcecava pintores e filósofos até à 1ª. metade do século», disse eu convictamente.
«Bem captado, e que consequências retiras disso tu?» perguntou-me ela, «que os filósofos procuravam apanhar o movimento petrificando-o o que é impossível, vai contra a natureza da definição», é o mesmo com o amor, pensado não é, sentido não se define...deixa está-lo como está defini-lo seria aprisionar a liberdade.