sexta-feira, 29 de junho de 2007
quinta-feira, 28 de junho de 2007
Outro excerto de uma reunião dos Alcoólicos Anónimos. É que hoje é quinta-feira.
quarta-feira, 27 de junho de 2007
segunda-feira, 25 de junho de 2007
D. Sebastião e o V Império

domingo, 24 de junho de 2007
Dúvidas de um escritor ao começar uma narrativa
quinta-feira, 21 de junho de 2007
Mais um excerto de uma reunião dos Alcoólicos Anónimos, porque hoje é quinta-feira
terça-feira, 19 de junho de 2007
O texto chato da semana (exemplo de texto cheio de lugares comuns)
segunda-feira, 18 de junho de 2007
Eu sou leitor ocasional "Do Portugal Profundo"
sexta-feira, 15 de junho de 2007
Receita para se fazer um Berardo

quinta-feira, 14 de junho de 2007
Hoje é quinta-feira, mais um dia de excertos da reunião dos Alcoólicos Anónimos
quarta-feira, 13 de junho de 2007
A confusão dos códigos sociais
terça-feira, 12 de junho de 2007
Crónica de uma noite de Santo António
segunda-feira, 11 de junho de 2007
Quanto vale um poema?
Passo a explicar: hoje, quando ia para o trabalho, fui interpelado por uma senhora. Não é que não esteja acostumado a ser interpelado por senhoras. Muitas vezes pedem-me dinheiro e cigarros ou então dão-me panfletos e jornais gratuitos. Mas a abordagem desta senhora foi diferente: "Gosta de poesia?". Ao que respondi: "Gosto, mas estou cheio de pressa". E não é mentira. Eu estou sempre cheio de pressa, porque a pressa é a característica daqueles que têm um problema intríseco com a pontualidade, mas que querem resolvê-lo.
sábado, 9 de junho de 2007
Amor a recibos verdes
quinta-feira, 7 de junho de 2007
Excerto de uma reunião dos Alcoólicos Anónimos
Um gajo desilude-se com as merdas e entra numa espécie de vácuo niilista ou o raio que o parta e adere à primeira seita que nos bate à porta… neste caso a seita foi o álcool. Sinto-me bem quando bebo e quando acabo de beber, sinto-me péssimo antes de beber. Quando bebo sinto que estou a fazer algo que, de certa forma, acaba por me preencher, depois de beber sinto-me novamente uma criança que acredita em tudo o que lhe dizem, acredito novamente que as coisas podiam ser perfeitas, que a plenitude está perto, que o que não foi podia ter sido, que a felicidade existe e que estou a um pedaço de a conseguir… mas há sempre uma voz que te diz: “falta-te um bocadinho assim” e caio naquela espiral que nos faz vomitar, que faz o cérebro boiar no nosso crânio e por aí adiante…
quarta-feira, 6 de junho de 2007
Versão infantil da Cimeira do G-8
terça-feira, 5 de junho de 2007
Os fazedores de opinião
segunda-feira, 4 de junho de 2007
Pontes e suicídio
